Antes mesmo de aceitar a minha nova filosofia de vida - por mais que não pareça - fui uma irmãzinha um tanto fervorosa - rsrsrs.
Vivia nos santos montes, orando e me consagrando...
- Como assim?
- É isso mesmo!
Pois bem,
toda sexta-feira, após o culto, por volta de 23:30 já estávamos agradecendo as bençãos alcançadas - e que Bênçãos!
Geralmente eram, eu, dois rapazes e uma moça- éramos evangelistas e levitas.
Essa, porém, foi última sexta que eu estive com eles - foi a última noite que Samirinha e sua amiguinha cantaram gostoso o corinho de fogo no mastro gigante - de 22cm - cheio de veias e grosso.
A cabeça do pênis do meu amado irmão estava tão melada que não resistia; quando esfregava a bunda por baixo do saião, o irmão já queria meter gostoso - mas eu judiava, lambendo e masturbando.
Dificilmente andava com calcinha, pois o fogo por baixo daquelas quentes e longas roupas não me deixavam respirar o ar da oculta sacanagem que emanava do fundo dos meus olhos, e dos lábios macios e aveludados, quando mordia-os levemente para provocar os meus amados.
Ainda naquela noite, enquanto brincava com o irmãozinho, falava sacanagem em seus "puros ouvidos" - rsrsrs. Só coisas "profanas", do tipo "não podemos meter, porque a mão do poderoso santíssimo vai descer sobre nós".
Eu sentia ele enlouquecer, com aquele pênis tão grosso e latejante que crescia a cada momento de prazer!
A essas alturas, o casal de irmãozinhos já estavam terminando as "orações profanas" - rsrsrs - e nós ainda nem tínhamos começado; foi quando abaixei a blusa, levantei o saião e fiz aquela calorosa língua do meu querido descer até a minha gruta santa e quente, e me arrancar altos e profundos gemidos de "aleluia!" - para ninguém desconfiar o tamanho fogo que acabara de receber!
Enlouquecida de tesão, pedi para ele me pegar de quatro; quando estocou com força e gozou furiosamente dentro de mim...
Parece que recebia algo parecido ao que chamavam de Espírito Santo - e essa foi a extrema unção naquela noite maravilhosa de muito fogo e poder!
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